Recebi este comentário no meu blog, quem estiver interessado pode colaborar.
Oksana
Gostamos imenso do seu blog, abrange uma temática muito importante !
Podemos
solicitar a sua ajuda no preenchimento e divulgação de dois
questionários que visam diagnosticar as carências de formação/utilização
das TIC no domínio das Necessidades Especiais (NE) e de comunicação
efetiva entre os diferentes agentes envolvidos no processo de
educação/reabilitação das crianças/jovens com NE.
Os questionários estão disponíveis nos links abaixo apresentados:
- QUESTIONÁRIO para profissionais de Educação e Saúde envolvidos no processo educativo/reabilitativo das crianças/jovens com NE:
http://questionarios.ua.pt/index.php/441597/lang-pt
- QUESTIONÁRIO dirigido aos pais/encarregados de educação de crianças com NE:
http://questionarios.ua.pt/index.php/969276/lang-pt
Agradecemos imenso a sua colaboração
Teresa Sousa e Oksana Tymoshchuk, Doutorandas na Universidade de Aveiro
TIC em prol das DAE
domingo, 23 de fevereiro de 2014
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
Encerramento do blogue
Foi
em Outubro que começou esta pequena aventura e a verdade é que passou a correr.
No início, quando o mundo dos blogues era para mim uma novidade, senti-me como
um peixe fora da água.
Agora,
porém, e principalmente com a ajuda que nos foi dada durante as aulas desta
Unidade Curricular, fui-me ambientando e aprofundando os conhecimentos. É certo
que gostaria de ter contado com mais tempo para pesquisar, postar e melhorar o
meu blogue. Mas em boa verdade considero que a ideia fulcral consistia em
passar aos outros os conhecimentos que ia adquirindo, alertar para o que pode
ser melhorado, visto da perspetiva de uma aluna deste Mestrado que sabe ter
ainda muito para descobrir. E esse objetivo penso ter alcançado.
O
que me marcou durante a construção deste blogue foi que, à medida que ia
pesquisando sobre as Tecnologias de Informação e Comunicação, assim como o
apoio às pessoas com necessidades especiais, me deparei com as
fragilidades desse mesmo apoio, o seu elevado custo e naturalmente a sua
importância.
“Se
para a maioria das pessoas a tecnologia torna a vida mais fácil, para as
pessoas com deficiência a tecnologia torna as coisas possíveis” (Radabaugh,
1993).
É
importante salientar que cada vez mais ouvimos falar de inclusão digital, ao
mesmo tempo que podemos constatar o seu desenvolvimento e expansão a todos os
níveis, bem como o seu objetivo primordial que consiste em corrigir
desigualdades. Convém salientar que através da utilização das Tecnologias de
Informação e Comunicação no seu máximo potencial, vamos pondo cada vez mais de
parte o termo exclusão digital.
É
primordial que todas as pessoas tenham direito ao mesmo tipo de acesso aos
benefícios das Tecnologias de Informação e Comunicação e “à plena
acessibilidade da informação disponível na Internet a todos os cidadãos com
necessidades especiais” (Resolução do Conselho de Ministros, nº 97/99).
Neste
blogue, tentei:
-
expor alguns conceitos intrínsecos à Unidade Curricular e transversais às
outras Unidades Curriculares do Curso;
-
identificar “sites” apropriados;
-
comunicar sugestões de filmes com interesse;
-
apresentar notícias sobre os temas e problemáticas tratadas;
-
demonstrar algumas fragilidades com que me deparei;
-
acrescentar momentos mais leves, nomeadamente através da música.
Em
suma, vivi, ao longo destes meses, uma ótima experiência, muito enriquecedora e
espero que partilhada com muitas pessoas que tenham o mesmo desejo que eu.
Mas
atenção: não pretendo mudar o Mundo. Apenas transformá-lo um bocadinho.
Susana
Simões
Leitura para todos
Sinopse
A Cremilde tinha um problema: Chorava por Tudo e por Nada. Chorava porque Sim e porque Não.
Mas a Cremilde tinha, ainda, outro problema: Não conseguia soltar uma gargalhada.
A sequencialidade do texto desta história, em articulação com uma ilustração cheia de cor, dá corpo a um enigma e a um desafio, levando intencionalmente os pequenos leitores a um processo de reflexão e de decifração: Afinal o que faria rira Cremilde?
Mas a Cremilde tinha, ainda, outro problema: Não conseguia soltar uma gargalhada.
A sequencialidade do texto desta história, em articulação com uma ilustração cheia de cor, dá corpo a um enigma e a um desafio, levando intencionalmente os pequenos leitores a um processo de reflexão e de decifração: Afinal o que faria rira Cremilde?
Nota: Livro | DVD | Pictogramas | Braille | Formato Daisy
Este livro faz parte do projeto 4 leituras que visa tornar a leitura acessível a todas as crianças.
domingo, 9 de fevereiro de 2014
Ainda temos muito para fazer....
http://www.acessibilidade.gov.pt/arquivo/738
"Análise aos conteúdos Web do Ensino Superior revela que nenhum cumpre com os requisitos mínimos de acessibilidade"
http://www.acessibilidade.gov.pt/arquivo/738
domingo, 19 de janeiro de 2014
"Aparte"
Na unidade curricular “Inclusão
e Necessidades Educativas Especiais”, temos falado sobre a deficiência
auditiva, conceito, tipos, causa, caraterísticas gerais, sistemas de
comunicação e estratégias gerais a implementar em crianças com esta
problemática. Tema este que, na edição de Janeiro da revista Sim, vem
destacado com a reportagem "Lamaçães
é escola de referência para surdos". Claro que o assunto despertou o
meu interesse. Ao longo da reportagem, podemos constatar o "porquê"
de Lamaçães ter uma escola de referência para surdos. Prende-se
primordialmente com o facto de ter sido construída de raiz para o ensino de
alunos surdos e os objetivos da mesma passarem por um ensino de excelência,
como se depreende da citação seguinte:
"com as condições criadas, conseguimos uma qualidade de ensino acima da
média" (João Dantas Leite, Presidente da Comissão Administrativa
Provisória do Agrupamento de Escolas D. Maria II). É realçada a importância de
um diagnóstico precoce, do conjunto de serviços de apoio especializado, da
família e das barreiras que ainda precisam de ser ultrapassadas. Marisa, uma
aluna surda profunda, fala sobre as principais dificuldades do seu dia-a-dia,
afirmando por exemplo, que "Nas
repartições públicas e bancos, também nos hospitais, não fazem nada para eu
entender e não têm ninguém, uma única pessoa que saiba a língua gestual
portuguesa. Não querem saber se eu percebi ou não percebi.", ou sobre
algumas das coisas que nos falta fazer: "Que nas autoestradas os S.O.S
tenham vídeos-chamada próprios para surdos.". Em suma, uma reportagem rica
e merecedora de atenção, e que nos proporciona uma reflexão sobre o que é
necessário melhorar.
Para quem estiver interessado,
pode ler a reportagem na íntegra neste link:
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